sábado, 8 de fevereiro de 2014

22ª PUBLICAÇÃO : ESTELITA (da Rocha) ALEXANDRE ROLIM



MATRIARCA  DA FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM


22ª PUBLICAÇÃO...(clique em "continuar lendo")

ESTELITA (da Rocha) ALEXANDRE ROLIM

Naquele 18 de maio de 1918, Deus fazia nascer à Rua Tereza Cristina, 1782, em Fortaleza, a mais linda das flores do NOSSO JARDIM.
Havia despertado, naquele dia, um botão de rosa que no futuro se transformaria numa GRANDE MULHER.
Chegava ao mundo, embalada pelos anjos e querubins, o quinto rebento de Zé Alexandre e Marieta.
Nascia ESTELITA...aquela criança que, revolucionaria toda a família com os 12 filhos que haveria de gerar.
Sua infância foi cercada de muito amor e carinho, ao lado de seus pais e irmãos, sem falar na pessoa especial que foi a Comadre Chiquinha, uma velha amiga da família, que acompanhou de coração, toda a trajetória da menina, da moça e da mulher que foi ESTELITA, e que com ela, vibrou em todos os seus momentos de dor e alegria.
ESTELITA fez seus estudos no Colégio da Imaculada Conceição, juntamente com suas irmãs.
Teve também suas aulas de piano, pois isso fazia parte do currículo das "moças de bem" da época.
Pouco namorou. Talvez seu marido, tenha sido o seu primeiro amor.
Dizem, que ao chegar por aquelas redondezas o jovem João, o Rolim de Senador Pompeu, (como ele se apresentava), seu coração pulsou mais alto. Foi amor à primeira vista... Aquela bela jovem, também, arrebatou o coração daquele lindo mancebo...e foi correspondida.
Fizeram juras eternas...
Casaram-se.
Ela, muito jovem, inexperiente e muito ingênua, foi morar próximo a seus pais, para deles receber orientação pra nova vida, que naquele momento iniciava.
A primeira residência do casal, foi à Rua Domingos Olímpio,2100, vizinho à casa de seu irmão, Anthenor (já casado na época), em imóvel de propriedade de seus pais.
Nasceu sua primeira filha, Marlene. Os avós maternos ficaram encantados com a chegada daquela bebezinha.
No ano seguinte, uma outra nenem chegava...
Para aliviar um pouco sua filha ESTELITA, com os ofícios da maternidade, Zé Alexandre e Marieta trataram de levar, provisoriamnete, a primogênita para o seu convívio. Puro engano de "provisoriamente"... Outras crianças foram nascendo, e a pequena Marlene, continuou na responsabilidade dos avós maternos.
Foram 12, os filhos gerados pelo casal ESTELITA e JOÃO ROLIM. Onze deles vieram ao mundo ajudados pelas mãos da "Chica Serafim", uma santa parteira da época.
Cada filho que chegava, trazia uma alegria a mais para o casal. Todos eram bem vindos.
Aquela mulher de físico frágil, cada vez mais se desdobrava nos afazeres domésticos e na educação daquelas crianças, pois a luta a cada dia aumentava. Ela tudo fazia pra dar conta do trabalho, que, àquelas alturas já pesava nos ombros da criaturinha que era.
Deus lhe deu forças e muito ajudou, fazendo vir sua cunhada Maria (irmã de Sr.Rolim), morar com o casal, para dividir com ESTELITA a labuta da casa.
As coisa melhoraram...
Já crescidos, os filhos começaram também a “lhe ajudar”, com o fim de tornar mais leve o trabalho daquela mãe tão querida e tão abnegada.
A luta e a vida árdua não abalaram, porém O AMOR de JOÃO ROLIM e ESTELITA! Ao contrário...parecia crescer a cada dia mais.
Com tanta gente a solicitar a atenção do casal, isso não os perturbava; sempre havia um tempinho pra namorar, sentados na calçada, nos finais das tardes (muitas vezes de mãos dadas), a segregar juras, cujo conteúdo só a eles pertenciam.
ESTELITA foi uma guerreira. Tudo entregou de si para o bem estar da família, não exigindo nada em troca. Bens materiais?... "essa" não era a prioridade do casal...o zelo pelo bem estar da família era o mais importante.
Teve uma vida sacrificada e sem "maciez”, por muito tempo. Isso não a impedia de ser alegre. Sua felicidade estava acima do que era concreto e palpável.
Pouco a pouco, lhe foi sendo restituído tudo que lhe era de direito.
Com os filhos adultos e o alívio nas despesas, ela começou a usufruir das benesses de uma vida mais amena e de mais lazer.
ESTELITA sempre foi uma pessoa risonha, comunicativa, mas também muito ingênua. Em sua alma só havia lugar para o amor, por isso foi uma mulher de muita sorte. Merecia o marido carinhoso e atencioso que tinha. Foi muito amada por ele, e com ele desfrutou o seu último momento de lazer, naquele nefasto passeio a "Cascatinha"; passeio aquele que ela tanto planejou e organizou. Mal sabia ela, que de lá não mais voltaria pra casa, pois sua vida seria interrompida no trajeto da volta.
O que se pode fazer? As coisa de Deus, só a Ele diz respeito...não há explicação.
A dor tomou conta de todos nós, mas a esperança nos conforta e nos dá a certeza de que, num futuro , todos nos encontraremos na CASA DO SENHOR e desfrutaremos de uma VIDA ETERNA..
22ª PUBLICAÇÃO ESTELITA (da Rocha) ALEXANDRE ROLIM Naquele 18 de maio de 1918, Deus fazia nascer à Rua Tereza Cristina, 1782, em Fortaleza, a mais linda das flores do NOSSO JARDIM. Havia despertado, naquele dia, um botão de rosa que no futuro se transformaria numa GRANDE MULHER. Chegava ao mundo, embalada pelos anjos e querubins, o quinto rebento de Zé Alexandre e Marieta. Nascia ESTELITA...aquela criança que, revolucionaria toda a família com os 12 filhos que haveria de gerar. Sua infância foi cercada de muito amor e carinho, ao lado de seus pais e irmãos, sem falar na pessoa especial que foi a Comadre Chiquinha, uma velha amiga da família, que acompanhou de coração, toda a trajetória da menina, da moça e da mulher que foi ESTELITA, e que com ela, vibrou em todos os seus momentos de dor e alegria. ESTELITA fez seus estudos no Colégio da Imaculada Conceição, juntamente com suas irmãs. Teve também suas aulas de piano, pois isso fazia parte do currículo das "moças de bem" da época. Pouco namorou. Talvez seu marido, tenha sido o seu primeiro amor. Dizem, que ao chegar por aquelas redondezas o jovem João, o Rolim de Senador Pompeu, (como ele se apresentava), seu coração pulsou mais alto. Foi amor à primeira vista... Aquela bela jovem, também, arrebatou o coração daquele lindo mancebo...e foi correspondida. Fizeram juras eternas... Casaram-se. Ela, muito jovem, inexperiente e muito ingênua, foi morar próximo a seus pais, para deles receber orientação pra nova vida, que naquele momento iniciava. A primeira residência do casal, foi à Rua Domingos Olímpio,2100, vizinho à casa de seu irmão, Anthenor (já casado na época), em imóvel de propriedade de seus pais. Nasceu sua primeira filha, Marlene. Os avós maternos ficaram encantados com a chegada daquela bebezinha. No ano seguinte, uma outra nenem chegava... Para aliviar um pouco sua filha ESTELITA, com os ofícios da maternidade, Zé Alexandre e Marieta trataram de levar, provisoriamnete, a primogênita para o seu convívio. Puro engano de "provisoriamente"... Outras crianças foram nascendo, e a pequena Marlene, continuou na responsabilidade dos avós maternos. Foram 12, os filhos gerados pelo casal ESTELITA e JOÃO ROLIM. Onze deles vieram ao mundo ajudados pelas mãos da "Chica Serafim", uma santa parteira da época. Cada filho que chegava, trazia uma alegria a mais para o casal. Todos eram bem vindos. Aquela mulher de físico frágil, cada vez mais se desdobrava nos afazeres domésticos e na educação daquelas crianças, pois a luta a cada dia aumentava. Ela tudo fazia pra dar conta do trabalho, que, àquelas alturas já pesava nos ombros da criaturinha que era. Deus lhe deu forças e muito ajudou, fazendo vir sua cunhada Maria (irmã de Sr.Rolim), morar com o casal, para dividir com ESTELITA a labuta da casa. As coisa melhoraram... Já crescidos, os filhos começaram também a “lhe ajudar”, com o fim de tornar mais leve o trabalho daquela mãe tão querida e tão abnegada. A luta e a vida árdua não abalaram, porém O AMOR de JOÃO ROLIM e ESTELITA! Ao contrário...parecia crescer a cada dia mais. Com tanta gente a solicitar a atenção do casal, isso não os perturbava; sempre havia um tempinho pra namorar, sentados na calçada, nos finais das tardes (muitas vezes de mãos dadas), a segregar juras, cujo conteúdo só a eles pertenciam. ESTELITA foi uma guerreira. Tudo entregou de si para o bem estar da família, não exigindo nada em troca. Bens materiais?... "essa" não era a prioridade do casal...o zelo pelo bem estar da família era o mais importante. Teve uma vida sacrificada e sem "maciez”, por muito tempo. Isso não a impedia de ser alegre. Sua felicidade estava acima do que era concreto e palpável. Pouco a pouco, lhe foi sendo restituído tudo que lhe era de direito. Com os filhos adultos e o alívio nas despesas, ela começou a usufruir das benesses de uma vida mais amena e de mais lazer. ESTELITA sempre foi uma pessoa risonha, comunicativa, mas também muito ingênua. Em sua alma só havia lugar para o amor, por isso foi uma mulher de muita sorte. Merecia o marido carinhoso e atencioso que tinha. Foi muito amada por ele, e com ele desfrutou o seu último momento de lazer, naquele nefasto passeio a "Cascatinha"; passeio aquele que ela tanto planejou e organizou. Mal sabia ela, que de lá não mais voltaria pra casa, pois sua vida seria interrompida no trajeto da volta. O que se pode fazer? As coisa de Deus, só a Ele diz respeito...não há explicação. A dor tomou conta de todos nós, mas a esperança nos conforta e nos dá a certeza de que, num futuro , todos nos encontraremos na CASA DO SENHOR e desfrutaremos de uma VIDA ETERNA..


Naquele 18 de maio de 1918, Deus fazia nascer à Rua Tereza Cristina, 1782, em Fortaleza, a mais linda das flores do NOSSO JARDIM.
Havia despertado, naquele dia, um botão de rosa que no futuro se transformaria numa GRANDE MULHER.
Chegava ao mundo, embalada pelos anjos e querubins, o quinto rebento de Zé Alexandre e Marieta.
Nascia ESTELITA...aquela criança que, revolucionaria toda a FAMÍLIA ROCHA ALEXANDRE, com os 12 filhos que haveria de gerar.
Filha de José Alexandre da Silva e Marieta da Rocha Alexandre. 
Tendo com avós parternos: João Alexandre da Costa e Maria Batista de Lima; e maternos: José da Rocha e Silva e Lídia Cordeiro da Rocha.

Sua infância foi cercada de muito amor e carinho, ao lado de seus pais e irmãos, sem falar na pessoa especial que foi a Comadre Chiquinha, uma velha amiga da família, que acompanhou de coração, toda a trajetória da menina, da moça e da mulher que foi ESTELITA, e que com ela, vibrou em todos os seus momentos de dor e alegria.

ESTELITA fez seus estudos no Colégio da Imaculada Conceição, juntamente com suas irmãs.
Teve também suas aulas de piano, pois isso fazia parte do currículo das "moças de bem" da época.

Pouco namorou. Talvez seu marido, tenha sido o seu primeiro amor.
Dizem, que ao chegar por aquelas redondezas o jovem João, o Rolim de Senador Pompeu, (como ele se apresentava), seu coração pulsou mais alto. Foi amor à primeira vista... Aquela bela jovem, também, arrebatou o coração daquele lindo mancebo...e foi correspondida.
Fizeram juras eternas...
Casaram-se.
Teve início a

FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM.

Ela, muito jovem, inexperiente e muito ingênua, foi morar próximo a seus pais, para deles receber orientação pra nova vida, que naquele momento iniciava.
A primeira residência do casal, foi à Rua Domingos Olímpio,2100, vizinho à casa de seu irmão, Anthenor (já casado na época), em imóvel de propriedade de seus pais.

Nasceu sua primeira filha, Marlene. Os avós maternos ficaram encantados com a chegada daquela bebezinha.
No ano seguinte, uma outra nenem chegava...
Para aliviar um pouco sua filha ESTELITA, com os ofícios da maternidade, Zé Alexandre e Marieta trataram de levar, provisoriamnete, a primogênita para o seu convívio. Puro engano de "provisoriamente"... Outras crianças foram nascendo, e a pequena Marlene, continuou na responsabilidade dos avós maternos.

Foram 12, os filhos gerados pelo casal ESTELITA e JOÃO ROLIM.
Onze deles vieram ao mundo ajudados pelas mãos da "Chica Serafim", uma santa parteira da época.
Cada filho que chegava, trazia uma alegria a mais para o casal. Todos eram bem vindos.
Aquela mulher de físico frágil, cada vez mais se desdobrava nos afazeres domésticos e na educação daquelas crianças, pois a luta a cada dia aumentava. Ela tudo fazia pra dar conta do trabalho, que, àquelas alturas já pesava nos ombros da criaturinha que era.
Deus lhe deu forças e muito ajudou, fazendo vir sua cunhada Maria (irmã de Sr.Rolim), morar com o casal, para dividir com ESTELITA a labuta da casa.

As coisa melhoraram...
Já crescidos, os filhos começaram também a “lhe ajudar”, com o fim de tornar mais leve o trabalho daquela mãe tão querida e tão abnegada.
A luta e a vida árdua não abalaram, porém O AMOR de JOÃO ROLIM e ESTELITA! Ao contrário...parecia crescer a cada dia mais.
Com tanta gente a solicitar a atenção do casal, isso não os perturbava; sempre havia um tempinho pra namorar, sentados na calçada, nos finais das tardes (muitas vezes de mãos dadas), a segregar juras, cujo conteúdo só a eles pertenciam.

ESTELITA foi uma guerreira. Tudo entregou de si para o bem estar da família, não exigindo nada em troca. Bens materiais?... "essa" não era a prioridade do casal...o zelo pelo bem estar da família era o mais importante.
Teve uma vida sacrificada e sem "maciez”, por muito tempo. Isso não a impedia de ser alegre. Sua felicidade estava acima do que era concreto e palpável.
Pouco a pouco, lhe foi sendo restituído tudo que lhe era de direito.
Com os filhos adultos e o alívio nas despesas, ela começou a usufruir das benesses de uma vida mais amena e de mais lazer.

ESTELITA sempre foi uma pessoa risonha, comunicativa, mas também muito ingênua. Em sua alma só havia lugar para o amor, por isso foi uma mulher de muita sorte. Merecia o marido carinhoso e atencioso que tinha. 

Foi muito amada por ele, e com ele desfrutou o seu último momento de lazer, naquele nefasto passeio a "Cascatinha"; passeio aquele que ela tanto planejou e organizou. Mal sabia ela, que de lá não mais voltaria pra casa, pois sua vida seria interrompida no trajeto da volta.
O que se pode fazer? As coisa de Deus, só a Ele diz respeito...não há explicação.
A dor tomou conta de todos nós, mas a esperança nos conforta e nos dá a certeza de que, num futuro , todos nos encontraremos na CASA DO SENHOR e desfrutaremos de uma VIDA ETERNA..



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